Gestão de segurança do trabalho: confira 3 dicas de eficiência
Quando o assunto é gestão de segurança do trabalho, as boas práticas sempre devem ser constantemente revisadas. Assim, é importante focar nas metodologias que são testadas, aprovadas e comprovadas como as melhores ações do mercado quando falamos da promoção de um ambiente que tem como objetivo garantir a saúde e o bem-estar dos colaboradores.
Logo, quais são os direcionamentos que você deve seguir para manter a SST alinhada? Pensando em ajudar você nessa missão, preparamos este post, que sintetiza essa mentalidade e plano tático, tão importantes em 3 tópicos. Quer saber quais são eles? Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
1. Diagnóstico do ambiente de trabalho
O primeiro ponto para fazer gestão de segurança do trabalho é medir. Assim como qualquer processo de gerenciamento, se você não sabe como as coisas estão indo — na prática, com método — será impossível elencar a necessidade de melhorias, adaptações e cuidados. E para medir, precisamos ter indicadores de segurança do trabalho e de saúde ocupacional.
Sendo assim, não deixe de fazer um diagnóstico sobre o ambiente de trabalho, em todos os setores que a SST pode estar. Por esse motivo, presta atenção, por exemplo, em:
- manutenção de máquinas e equipamentos;
- garantia da limpeza e conservação;
- riscos ergonômicos;
- saúde mental dos colaboradores etc.
Enfim, existe uma lista é imensa, mas todos os processos precisam ser verificados.
2. Definição de procedimentos padronizados
Depois de fazer um levantamento da realidade da organização e diagnosticar a saúde, segurança e bem-estar do ambiente, inclusive da equipe de trabalho, é hora de ativar uma metodologia consistente para planejar e aplicar as ações necessárias. Para isso, você pode utilizar uma ferramenta consagrada, como a metodologia 5S, por exemplo.
O Ciclo PDCA é outra ferramenta simples que trabalha muito bem nesse sentido. Aqui, o mais importante é escolher um método que dialogue com o dia a dia e com a capacidade produtiva. Além disso, a conscientização dos trabalhadores também deve ser um dos pilares desse momento de definir procedimentos operacionais, mapeando e otimizando processos.
3. Supervisão do cumprimento das normas
No início do conteúdo, ressaltamos que é importante revisar as melhores práticas, lembra? Por mais que o trabalho de conscientização funcione, é fundamental ficar de olho. Nesse sentido, definir maneiras e hábitos de vigilância é a dica de ouro. Na verdade, dessa forma, você também está colaborando e pregando uma cultura organizacional alinhada com a SST.
Essa supervisão, inclusive, sobre atualizações de regras, além de ser importantíssima para que nenhum acidente ocorra, também é estratégica para a empresa, que se mantém constantemente ajustada às normas, evitando problemas e prejuízos. Então, pensando em um esquema de gestão de segurança do trabalho e aplicando essas ações, até aqui, você já:
- definiu como você medirá a performance do seu sistema de gestão de SST através dos indicadores escolhidos;
- fez uma varredura sobre a real situação da organização, elencando pontos fortes e necessidade de melhorias;
- usou esses dados coletados para gerar informações relevantes no sentido de definir planos táticos e modelos operacionais, envolvendo todo o ambiente de trabalho nesse processo.
Agora é o momento de supervisionar se o seu plano está indo de acordo com o que foi determinado como ideal. Para isso, você deve acompanhar as métricas e indicadores de segurança e saúde, por exemplo, avaliar o clima organizacional, a aplicação de NPS (Net Promoter Score) para colaboradores etc. Lembre-se: medir faz parte da gestão de segurança do trabalho.
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